segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Para os impacientes de M.

Aqueles que aguardavam ansiosos como a M. (que nem conseguiam dormir) pelo programa da coligação Amar Montalegre, já podem sossegar um pouco, pois este já está disponível on-line, e em breve em papel. E, como podem comprovar (e peço que comparem), este pode-se chamar de Programa, pois traça um plano estratégico para o nosso concelho, apontando as principais fragilidades ou carências e soluções para elas (é só clicar na imagem: são 20 páginas, sem imagens ou montagens manhosas como a M.). É caso para dizer que o Duartinho, afinal, surpreende como a M.

O cartaz que faltava...

Nota: peço desculpa por não ser tão bom a fazer cartazes como as “brigadas” da NaturBarroso (esses sim, é que são bons como a M.)

domingo, 27 de setembro de 2009

Previsões da M: Manuel Pinho inaugura campo de chegas de bois

Enquanto esperam ansiosamente o programa da coligação para copiar ideias como a M. lá saiu um pequeno folhetim denominado Muito Mais M. para Montalegre. Uma espécie de três M. para o concelho, quase como os três D. de Abril (e aqui bem que precisamos de uma revolução para acabar com esta “democracia” de M.).
É engraçado como aquilo que procura ser um programa para o futuro do concelho, está cheio de acusações de M. ao PSD, como se este partido (que já não é governo há 20 anos, repito, 20 anos), fosse o culpado da M. em que o nosso concelho se tornou.
Ainda assim, hoje vou destacar uma eterna promessa de M. que se encontra no tal panfleto: O Campo de Chegas de Bois junto ao Multiusos. Esta obra estava prevista no projecto e há muito que devia estar feita, até para ser a 4ª ou 5ª inauguração de M. do complexo. Até chegaram a fazer o túnel, que podia muito bem ser o de Meixedo, e que eles gozaram como a M. Aqui sim, tem uma utilidade de M.
Claro que se questiona a utilidade deste investimento (para uma ou duas chegas na altura da Feira do Fumeiro?), quando já existe um campo para o efeito num local muito mais adequado (fora do centro da vila). Até porque as lutas de animais acabam de ser proibidas pela lei 82/2009. Uma vez que esta câmara não fez uma M. para se poder criar uma excepção na lei (tipo a de Barrancos), e proteger uma das maiores tradições do Barroso, até dá vontade de rir como a M. o facto da promessa se manter. Desconhecimento ou ingenuidade de M.
Penso que deve ser um pouco de cada, uma vez que o nosso blog de M. já está em condições de anunciar a personalidade de M. que vem inaugurar o recinto. Trata-se, nada mais, nada menos, que o Dr. Manuel Pinho, um dos maiores defensores e divulgadores da espécie bovina no nosso país. Mas não pensem que esta inauguração vai ser como as do costume, o descerrar de uma lápide de M. Não, desta vez o corajoso convidado vai desafiar o boi campeão da época, o Cacholas (metade animal e metade boi), para provar a inocuidade deste tipo de lutas de M. Revogada a lei, ou com uma adenda, tudo volta ao normal e o novo “chegódromo” recebe o nome da aclamada figura, que ainda tem direito a uma estátua de M. na 333ª rotunda de Montalegre.

sábado, 26 de setembro de 2009

Lançamento do Livro: Montalegre 20 anos de M.


No passado dia 22 de Setembro o auditório municipal foi pequeno para tanta M. De facto foram centenas à procura de um livro de M. que, como o título indica, relata a M. em que o nosso concelho se meteu nos últimos 20 anos, e em que pode mergulhar mais 4, se o Fernandinho ganhar a M. das eleições.
Claro que para isso também contribuíram os mais de 10 mil convites que foram enviados para todo o concelho, e alguns até despejados nas ruas, esquinas, cafés e becos (e é claro que não foram pagos com M.), e onde indicavam expressamente que todos teriam direito e 1 exemplar de M. (e como diz a expressão popular "a cavalo dado não se olha o dente", ou numa versão de M. "a M. dada não se cheira").
Mesmo assim foram apenas “meia dúzia” os que acorreram a esta apresentação da M. que tenta ser livro, tantas são as gafes (ainda voltaremos a este assunto de M.), o que só prova que foi escrito por um professorzinho de M. Entre os presentes, a maioria, como não poderia deixar de ser (ou não fossem obrigados a aparecer em todos os eventos de M. semelhantes a este), fazem partes das brigadas de M. que tão bem foram descritas no dito livro (aquela parte de arrear um montinho, corrijo arriar).
Claro que estes, habituados a leituras do género e pouco conhecedores do que é de facto um livro (por isso qualquer M. lhe serve), até ficaram emocionados, chegando a carregar 3 livros cada um, com o medo que a M. se esgotasse, ou que sobrasse e a festa ficasse estragada.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O Diabo quer, o Homem faz força, a M. nasce!